Nossa Opinião

30 jun 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

Concórdia pode crescer mais em alguns pontos, mas crise econômica impõe reflexão

Concórdia é destaque no Índice Firjan. Porém, atual crise econômica impede prospecção do mesmo cenário próximos anos.

Concórdia pode crescer mais em alguns pontos, mas crise econômica impõe reflexão
Imprimir

É destaque na imprensa local o fato de Concórdia se manter na primeira colocação em Santa Catarina no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal. Os dados foram divulgados em nível de Brasil na noite da quinta-feira, dia 28. No país, a Capital do Trabalho está na oitava colocação entre os municípios mais desenvolvidos da nação, nas áreas da saúde, educação, emprego e renda.


Conforme a própria Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Firjan, que fez esse levantamento, as estatísticas são públicas e oficiais, disponibilizadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.


A colocação de Concórdia não é à toa! A Capital do Trabalho faz parte de um país que dá certo. Isso graças aos seus moradores, trabalhadores, empresários e a uma parcela de contribuição do poder público, seja municipal ou estadual. A julgar por algumas ações em andamento, como a implantação do sistema de esgotamento sanitário, que deve ser concluído nos próximos meses, o reflexo disso poderá ser um salto na classificação neste mesmo índice, em nível de Brasil, nos próximos anos.


Porém, o cenário econômico do país, com a recessão que ainda persiste e que faz a economia andar com o freio de mão puxado, pode também trazer reflexos não muito positivos lá na frente, especialmente no quesito emprego e renda. Aliás, temos que lembrar que o agronegócio regional também sofreu recentemente o baque do embargo europeu à carne de frango e isso afetou a nossa maior empregadora e isso também pode, de alguma forma, vir a impactar nesse índice. A intensidade desse reflexo, porém só o tempo irá mostrar. Esperamos que seja o mínimo!


A julgar pelos quesitos analisados pelo Índice Firjan, vale a pena investir pesado no desenvolvimento econômico, ou seja, oferecer condições para que mais empresas se instalem no município. Isso gera mais receita tributária e postos de trabalho. Esta receita tributária também pode beneficiar a saúde, outro item desse índice. 

 

Mas também é importante investir em educação, do primário ao superior. Afinal de contas, o conhecimento também pode frutificar na economia, com pessoas preparadas para o mercado de trabalho, seja laboral ou empreendedor.


A receita é simples, para continuar dando certo, é preciso seguir o que já vem sendo feito e torcer para que o Poder Público dê a sua devida contribuição.

 

30 jun 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

Concórdia pode crescer mais em alguns pontos, mas crise econômica impõe reflexão

Concórdia é destaque no Índice Firjan. Porém, atual crise econômica impede prospecção do mesmo cenário próximos anos.

Concórdia pode crescer mais em alguns pontos, mas crise econômica impõe reflexão

É destaque na imprensa local o fato de Concórdia se manter na primeira colocação em Santa Catarina no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal. Os dados foram divulgados em nível de Brasil na noite da quinta-feira, dia 28. No país, a Capital do Trabalho está na oitava colocação entre os municípios mais desenvolvidos da nação, nas áreas da saúde, educação, emprego e renda.


Conforme a própria Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Firjan, que fez esse levantamento, as estatísticas são públicas e oficiais, disponibilizadas pelos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.


A colocação de Concórdia não é à toa! A Capital do Trabalho faz parte de um país que dá certo. Isso graças aos seus moradores, trabalhadores, empresários e a uma parcela de contribuição do poder público, seja municipal ou estadual. A julgar por algumas ações em andamento, como a implantação do sistema de esgotamento sanitário, que deve ser concluído nos próximos meses, o reflexo disso poderá ser um salto na classificação neste mesmo índice, em nível de Brasil, nos próximos anos.


Porém, o cenário econômico do país, com a recessão que ainda persiste e que faz a economia andar com o freio de mão puxado, pode também trazer reflexos não muito positivos lá na frente, especialmente no quesito emprego e renda. Aliás, temos que lembrar que o agronegócio regional também sofreu recentemente o baque do embargo europeu à carne de frango e isso afetou a nossa maior empregadora e isso também pode, de alguma forma, vir a impactar nesse índice. A intensidade desse reflexo, porém só o tempo irá mostrar. Esperamos que seja o mínimo!


A julgar pelos quesitos analisados pelo Índice Firjan, vale a pena investir pesado no desenvolvimento econômico, ou seja, oferecer condições para que mais empresas se instalem no município. Isso gera mais receita tributária e postos de trabalho. Esta receita tributária também pode beneficiar a saúde, outro item desse índice. 

 

Mas também é importante investir em educação, do primário ao superior. Afinal de contas, o conhecimento também pode frutificar na economia, com pessoas preparadas para o mercado de trabalho, seja laboral ou empreendedor.


A receita é simples, para continuar dando certo, é preciso seguir o que já vem sendo feito e torcer para que o Poder Público dê a sua devida contribuição.