Maior preocupação dos empresários de Concórdia e região é com os alimentos perecíveis
Não há dúvidas que a paralisação dos caminhoneiros afeta diretamente o abastecimento dos supermercados de Concórdia e da região. Por enquanto, ainda não há falta de alimentos e os consumidores não precisam formar filas nos supermercados. O empresário e vice-presidente da Associação Catarinense de Supermercados (ACATS) para o Meio-Oeste, Márcio Simioni, diz que a maior preocupação é com os alimentos perecíveis, como frutas, legumes, carnes in natura e derivados de leite. “Nossa maior dificuldade é para esses itens que recebemos diariamente, no restante ainda não temos problema”, afirma Simioni.
A maioria das frutas, verduras e legumes vendidos em Concórdia, cerca de 90%, vem do CEASA de Curitiba. Simioni conta que além da dificuldade do transporte até a região, os produtos não estão chegando ao centro de distribuição. “Já precavendo essa greve a maioria dos supermercadistas fez estoques”, explica.
Ele reforça que a população não precisa se preocupar com a falta de alimentos. O que pode ocorrer é a redução de opções em algumas marcas. “Vamos ter mais problemas se a greve passar do fim de semana. Hoje e amanhã o cliente vai entrar nos supermercados e encontrar o que precisa”, pontua.
O empresário do ramo de supermercados, Juliano Zandonai, reforça que a maior preocupação é com os produtores perecíveis e os itens de padarias, que são produzidos diariamente. “As pessoas não precisam se preocupar com a falta de alimentos. O que pode ocorrer é que na medida em que a paralisação continua, o consumidor pode vir a não encontrar tudo o que precisa”, frisa.
Zandonai ressalta que é natural que depois da falta de combustíveis a população se preocupe com a escassez de alimentos. “Percebemos que há um aumento de fluxo nos supermercados quando ocorrem essas paralisações, mas as pessoas ainda podem ter tranquilidade para comprar”.
Posição da ACATS
A ACATS se manifestou em nota reafirmando que o movimento dos caminhoneiros é legítimo, mas também demonstra preocupação com a possível falta de alimentos, que são considerados itens de primeira necessidade. O que a associação pede às autoridades é que se encontre uma solução o mais breve possível.
Maior preocupação dos empresários de Concórdia e região é com os alimentos perecíveis
Não há dúvidas que a paralisação dos caminhoneiros afeta diretamente o abastecimento dos supermercados de Concórdia e da região. Por enquanto, ainda não há falta de alimentos e os consumidores não precisam formar filas nos supermercados. O empresário e vice-presidente da Associação Catarinense de Supermercados (ACATS) para o Meio-Oeste, Márcio Simioni, diz que a maior preocupação é com os alimentos perecíveis, como frutas, legumes, carnes in natura e derivados de leite. “Nossa maior dificuldade é para esses itens que recebemos diariamente, no restante ainda não temos problema”, afirma Simioni.
A maioria das frutas, verduras e legumes vendidos em Concórdia, cerca de 90%, vem do CEASA de Curitiba. Simioni conta que além da dificuldade do transporte até a região, os produtos não estão chegando ao centro de distribuição. “Já precavendo essa greve a maioria dos supermercadistas fez estoques”, explica.
Ele reforça que a população não precisa se preocupar com a falta de alimentos. O que pode ocorrer é a redução de opções em algumas marcas. “Vamos ter mais problemas se a greve passar do fim de semana. Hoje e amanhã o cliente vai entrar nos supermercados e encontrar o que precisa”, pontua.
O empresário do ramo de supermercados, Juliano Zandonai, reforça que a maior preocupação é com os produtores perecíveis e os itens de padarias, que são produzidos diariamente. “As pessoas não precisam se preocupar com a falta de alimentos. O que pode ocorrer é que na medida em que a paralisação continua, o consumidor pode vir a não encontrar tudo o que precisa”, frisa.
Zandonai ressalta que é natural que depois da falta de combustíveis a população se preocupe com a escassez de alimentos. “Percebemos que há um aumento de fluxo nos supermercados quando ocorrem essas paralisações, mas as pessoas ainda podem ter tranquilidade para comprar”.
Posição da ACATS
A ACATS se manifestou em nota reafirmando que o movimento dos caminhoneiros é legítimo, mas também demonstra preocupação com a possível falta de alimentos, que são considerados itens de primeira necessidade. O que a associação pede às autoridades é que se encontre uma solução o mais breve possível.