Política

14 mai 18 | 15h47 Por Rádio Aliança

Estado deverá fazer novas demissões

Governador não fala em datas para contratar mais barreiristas à Cidasc

Estado deverá fazer novas demissões
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O governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira (MDB), deixou claro em entrevista à Rádio Aliança que fará mais cortes na estrutura administrativa do Estado. Pinho Moreira já fechou 15 ADR’s e também exonerou vários cargos comissionados. “Gasto público é igual unha, tem que cortar toda a semana. Nós vamos melhorar essa situação e vou entregar o governo muito melhor do que recebi”, afirma o governador, que elencou Saúde e Segurança como prioridades.

 

Pinho Moreira também informa que mais pessoas ligadas ao PSD, partido do ex-governador Raimundo Colombo, deverão deixar o governo em breve. “O PSD não estará conosco e em funções de confiança eles não devem ter essa importância que tinham. Quem responderá perante aos órgãos fiscalizadores sou eu e, desta forma, quem deve ocupar os cargos são as pessoas de minha confiança”, enfatiza o governador.

 

Contratações da Cidasc

 

A contratação de pessoas pelo concurso da Cidasc realizado em 2017 está gerando bastante insegurança. Algumas pessoas foram chamadas no início de janeiro para assumir as funções em maio, mas no fim de abril receberam a informação de que as contratações estavam adiadas. A reclamação é que há candidatos classificados que chegaram a deixar o emprego com a expectativa de iniciar a carreira no Estado.

 

O governador Eduardo Pinho Moreira diz que a Cidasc é fundamental para o status sanitário de Santa Catarina, mas não estabelece datas para novas contratações. Ele conta que estavam sendo contratados mais de 80 barreiristas para as fronteiras, mas nos próximos meses Paraná e Rio Grande do Sul deverão ser considerados como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Esses profissionais entrariam na folha do Estado para os próximos 30 anos e daqui a alguns meses não seriam mais necessários, porque os estados vizinhos já estarão livres da febre aftosa. Foi essa a razão”, justifica. Algumas pessoas que chegaram a receber a convocação e deixaram os empregos, mas não foram chamadas para assumir a vaga, já ingressaram com ação na Justiça.

14 mai 18 | 15h47 Por Rádio Aliança

Estado deverá fazer novas demissões

Governador não fala em datas para contratar mais barreiristas à Cidasc

Estado deverá fazer novas demissões

O governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira (MDB), deixou claro em entrevista à Rádio Aliança que fará mais cortes na estrutura administrativa do Estado. Pinho Moreira já fechou 15 ADR’s e também exonerou vários cargos comissionados. “Gasto público é igual unha, tem que cortar toda a semana. Nós vamos melhorar essa situação e vou entregar o governo muito melhor do que recebi”, afirma o governador, que elencou Saúde e Segurança como prioridades.

 

Pinho Moreira também informa que mais pessoas ligadas ao PSD, partido do ex-governador Raimundo Colombo, deverão deixar o governo em breve. “O PSD não estará conosco e em funções de confiança eles não devem ter essa importância que tinham. Quem responderá perante aos órgãos fiscalizadores sou eu e, desta forma, quem deve ocupar os cargos são as pessoas de minha confiança”, enfatiza o governador.

 

Contratações da Cidasc

 

A contratação de pessoas pelo concurso da Cidasc realizado em 2017 está gerando bastante insegurança. Algumas pessoas foram chamadas no início de janeiro para assumir as funções em maio, mas no fim de abril receberam a informação de que as contratações estavam adiadas. A reclamação é que há candidatos classificados que chegaram a deixar o emprego com a expectativa de iniciar a carreira no Estado.

 

O governador Eduardo Pinho Moreira diz que a Cidasc é fundamental para o status sanitário de Santa Catarina, mas não estabelece datas para novas contratações. Ele conta que estavam sendo contratados mais de 80 barreiristas para as fronteiras, mas nos próximos meses Paraná e Rio Grande do Sul deverão ser considerados como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Esses profissionais entrariam na folha do Estado para os próximos 30 anos e daqui a alguns meses não seriam mais necessários, porque os estados vizinhos já estarão livres da febre aftosa. Foi essa a razão”, justifica. Algumas pessoas que chegaram a receber a convocação e deixaram os empregos, mas não foram chamadas para assumir a vaga, já ingressaram com ação na Justiça.