Ex-secretária da Agência de Desenvolvimento Regional de Seara pode concorrer a uma vaga na Alesc
A ex-secretária da Agência de Desenvolvimento Regional de Seara, Gladis dos Santos (PSD), também foi cogitada para disputar as eleições de 2018. Gladis é do PSD de Seara e, até o momento, é a única da mulher da região que poderá estar na disputa de outubro concorrendo a uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
O momento atual ainda é de indefinições no PSD. “Existe a intenção de uma ampla coligação no Estado e, a partir disso, vamos ver quais nomes serão consolidados para ser candidato a deputado estadual”, afirma.
Gladis dos Santos também diz que está à disposição do partido para disputar as eleições. “Não podemos nos omitir de participar do processo. É mais prático ficar criticando os políticos, mas eu entendo que as pessoas devem participar com eleitoras, multiplicadoras de ideias e colocando o nome à disposição”, ressalta. Gladis ainda destaca que a consolidação de uma candidatura não pode ser um desejo pessoal. “Tem que ser uma vontade coletiva de participar e contribuir com o desenvolvimento da região”, acrescenta.
As definições do PSD deverão ocorrer nos próximos dois meses. Como Gladis é servidora efetiva do Estado, se for disputar a eleição terá que se desligar da função em julho, três meses antes da eleição.
Ex-secretária da Agência de Desenvolvimento Regional de Seara pode concorrer a uma vaga na Alesc
A ex-secretária da Agência de Desenvolvimento Regional de Seara, Gladis dos Santos (PSD), também foi cogitada para disputar as eleições de 2018. Gladis é do PSD de Seara e, até o momento, é a única da mulher da região que poderá estar na disputa de outubro concorrendo a uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
O momento atual ainda é de indefinições no PSD. “Existe a intenção de uma ampla coligação no Estado e, a partir disso, vamos ver quais nomes serão consolidados para ser candidato a deputado estadual”, afirma.
Gladis dos Santos também diz que está à disposição do partido para disputar as eleições. “Não podemos nos omitir de participar do processo. É mais prático ficar criticando os políticos, mas eu entendo que as pessoas devem participar com eleitoras, multiplicadoras de ideias e colocando o nome à disposição”, ressalta. Gladis ainda destaca que a consolidação de uma candidatura não pode ser um desejo pessoal. “Tem que ser uma vontade coletiva de participar e contribuir com o desenvolvimento da região”, acrescenta.
As definições do PSD deverão ocorrer nos próximos dois meses. Como Gladis é servidora efetiva do Estado, se for disputar a eleição terá que se desligar da função em julho, três meses antes da eleição.