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21 mar 18 | 11h00 Por Rádio Aliança

Família pede justiça sobre assassinato em Ipumirim

Milton Schimdt, diz que irmão era uma pessoa do bem e envolvida com a comunidade.

Família pede justiça sobre assassinato em Ipumirim
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O assassinato de Artêmio Schimdt chocou a comunidade de Ipumirim. A comoção não se deve somente a forma que o crime foi executado, mas pelo fato de atingir uma família conhecida e uma pessoa que era bem vista pela comunidade do Vale da Produção. A afirmação é de Milton Schimdt, irmão da vítima.


Em entrevista a Rádio Aliança, Milton fez questão de dizer que o irmão "era uma pessoa do bem e nunca se meteu em briga, além de ajudar todo mundo", destaca. Cita o envolvimento de Artêmio com o clube dos italianos. "Ele sempre ajudava eles com fotografias e não cobrava nada (...) até na missa dos últimos dias, foi comentado que na maioria das casas de Ipumirim havia algo dele", conta. Além de ser fotógrafo, Artêmio Schimdt também era paisagista e tinha uma floricultura. 


Milton Schimidt relata o abalo da família com esse crime. "A minha maior preocupação é com a minha mãe. É o terceiro filho que ela enterra. Os outros dois foram de doença. Agora enterrar o Artêmio do jeito que ele morreu é muito complicado", finaliza Milton.


A Polícia Civil está investigando o assassinato de Artêmio Schimdt. O corpo do empresário foi achado em uma estrada de acesso a lavoura de milho na Linha Encruzilhada, na divisa com Lindóia do Sul, no último domingo, dia 18. Na tarde do sábado, dia 17, o carro da vítima foi achado queimado em Linha Varanal.

 

(Com informações do repórter André Krüger).

 

21 mar 18 | 11h00 Por Rádio Aliança

Família pede justiça sobre assassinato em Ipumirim

Milton Schimdt, diz que irmão era uma pessoa do bem e envolvida com a comunidade.

Família pede justiça sobre assassinato em Ipumirim

O assassinato de Artêmio Schimdt chocou a comunidade de Ipumirim. A comoção não se deve somente a forma que o crime foi executado, mas pelo fato de atingir uma família conhecida e uma pessoa que era bem vista pela comunidade do Vale da Produção. A afirmação é de Milton Schimdt, irmão da vítima.


Em entrevista a Rádio Aliança, Milton fez questão de dizer que o irmão "era uma pessoa do bem e nunca se meteu em briga, além de ajudar todo mundo", destaca. Cita o envolvimento de Artêmio com o clube dos italianos. "Ele sempre ajudava eles com fotografias e não cobrava nada (...) até na missa dos últimos dias, foi comentado que na maioria das casas de Ipumirim havia algo dele", conta. Além de ser fotógrafo, Artêmio Schimdt também era paisagista e tinha uma floricultura. 


Milton Schimidt relata o abalo da família com esse crime. "A minha maior preocupação é com a minha mãe. É o terceiro filho que ela enterra. Os outros dois foram de doença. Agora enterrar o Artêmio do jeito que ele morreu é muito complicado", finaliza Milton.


A Polícia Civil está investigando o assassinato de Artêmio Schimdt. O corpo do empresário foi achado em uma estrada de acesso a lavoura de milho na Linha Encruzilhada, na divisa com Lindóia do Sul, no último domingo, dia 18. Na tarde do sábado, dia 17, o carro da vítima foi achado queimado em Linha Varanal.

 

(Com informações do repórter André Krüger).