Concórdia

22 fev 18 | 9h45 Por Rádio Aliança

Audiência pública presta conta das metas fiscais previstas na LRF em 2017

Audiência pública é uma das exigências da Lei de Responsabilidade fiscal.

Audiência pública presta conta das metas fiscais previstas na LRF em 2017
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O município de Concórdia cumpriu com as metas fiscais previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) durante o 6º bimestre de 2017 e do 3º quadrimestre de 2017. Os limites estabelecidos foram respeitados ou em alguns casos, como a saúde, ampliados. No ano passado, o orçamento do município concretizado foi de R$ 229,9 milhões (valor sem levar em consideração a participação dos valores do Iprecon).


 
A apresentação dos relatórios foi feita pela diretora de Finanças, Elisa Borsatti, e pelo Secretário de Finanças, Jacir Mazocco. Os documentos apresentaram que no fim do exercício de 2017, o município tinha em caixa como dinheiro disponível R$ 41 milhões.


 
No entanto, R$ 21 milhões estão vinculados. Ou seja, já estão em algumas secretarias, fundos e fundações para serem utilizados. Por outro lado, estão livres R$ 20 milhões para que o governo municipal possa utilizar para atender as demandas dos munícipes.


 
Na área de Saúde o município precisava investir obrigatoriamente 15% de recursos próprios, mas o percentual chegou a 23,8%. Na educação, a LRF prevê um mínimo de 25%, mas alcançou 29,43%.


 
Já a despesa com pessoal e encargos ficou em 43,25% entre o Legislativo e o Executivo. O limite total previsto na LRF é de até 60%. No entanto, o Executivo gastou 42,14% com a folha (limite é de 54%); e o Legislativo ficou em 1,1% (limite é de 6%).


 
O resultado disponível no caixa da prefeitura, conforme o secretário de Finanças, representa um ano de adequação dos valores, conhecimento de demandas e possibilidades de investimentos. “O ano de 2017 serviu para que pudéssemos conhecer o cenário e as condições que vamos enfrentar ao longo do restante da gestão. Até poderíamos ter investido mais, mas certamente não o faríamos com a segurança que passaremos a fazer a partir de 2018”, destacou Mazocco.


 
Entre as economias feitas para contribuir com o desempenho positivo do saldo estão à redução de 150 cargos comissionados, renegociação de contratos como os realizados com prestadores de serviço de internet e do lixo.


 
Os vereadores acompanharam a audiência pública e as explicações da equipe da Secretaria. Evandro Pegoraro (PT) perguntou sobre a composição do saldo positivo do ano passado e ressaltou a importância da atual administração ter recebido um município com uma boa situação financeira. A mesma referência do saldo foi feita pelo vereador na manhã desta quarta-feira, em sessão ordinária.


 
A audiência pública foi convocada pela Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e Tomadas de Contas. “A apresentação dos dados é um momento importante para que se possa tirar dúvidas e entender melhor o orçamento do município. O que nós podemos perceber hoje é que a atual gestão tem cumprido com a obrigação de zelar pelo dinheiro público com responsabilidade, focando agora na execução de projetos para atender a comunidade”, afirmou o presidente da Comissão, vereador Anderson Guzzatto (PR).

 

(Fonte: Ascom/Câmara de Vereadores de Concórdia)

22 fev 18 | 9h45 Por Rádio Aliança

Audiência pública presta conta das metas fiscais previstas na LRF em 2017

Audiência pública é uma das exigências da Lei de Responsabilidade fiscal.

Audiência pública presta conta das metas fiscais previstas na LRF em 2017

O município de Concórdia cumpriu com as metas fiscais previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) durante o 6º bimestre de 2017 e do 3º quadrimestre de 2017. Os limites estabelecidos foram respeitados ou em alguns casos, como a saúde, ampliados. No ano passado, o orçamento do município concretizado foi de R$ 229,9 milhões (valor sem levar em consideração a participação dos valores do Iprecon).


 
A apresentação dos relatórios foi feita pela diretora de Finanças, Elisa Borsatti, e pelo Secretário de Finanças, Jacir Mazocco. Os documentos apresentaram que no fim do exercício de 2017, o município tinha em caixa como dinheiro disponível R$ 41 milhões.


 
No entanto, R$ 21 milhões estão vinculados. Ou seja, já estão em algumas secretarias, fundos e fundações para serem utilizados. Por outro lado, estão livres R$ 20 milhões para que o governo municipal possa utilizar para atender as demandas dos munícipes.


 
Na área de Saúde o município precisava investir obrigatoriamente 15% de recursos próprios, mas o percentual chegou a 23,8%. Na educação, a LRF prevê um mínimo de 25%, mas alcançou 29,43%.


 
Já a despesa com pessoal e encargos ficou em 43,25% entre o Legislativo e o Executivo. O limite total previsto na LRF é de até 60%. No entanto, o Executivo gastou 42,14% com a folha (limite é de 54%); e o Legislativo ficou em 1,1% (limite é de 6%).


 
O resultado disponível no caixa da prefeitura, conforme o secretário de Finanças, representa um ano de adequação dos valores, conhecimento de demandas e possibilidades de investimentos. “O ano de 2017 serviu para que pudéssemos conhecer o cenário e as condições que vamos enfrentar ao longo do restante da gestão. Até poderíamos ter investido mais, mas certamente não o faríamos com a segurança que passaremos a fazer a partir de 2018”, destacou Mazocco.


 
Entre as economias feitas para contribuir com o desempenho positivo do saldo estão à redução de 150 cargos comissionados, renegociação de contratos como os realizados com prestadores de serviço de internet e do lixo.


 
Os vereadores acompanharam a audiência pública e as explicações da equipe da Secretaria. Evandro Pegoraro (PT) perguntou sobre a composição do saldo positivo do ano passado e ressaltou a importância da atual administração ter recebido um município com uma boa situação financeira. A mesma referência do saldo foi feita pelo vereador na manhã desta quarta-feira, em sessão ordinária.


 
A audiência pública foi convocada pela Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e Tomadas de Contas. “A apresentação dos dados é um momento importante para que se possa tirar dúvidas e entender melhor o orçamento do município. O que nós podemos perceber hoje é que a atual gestão tem cumprido com a obrigação de zelar pelo dinheiro público com responsabilidade, focando agora na execução de projetos para atender a comunidade”, afirmou o presidente da Comissão, vereador Anderson Guzzatto (PR).

 

(Fonte: Ascom/Câmara de Vereadores de Concórdia)