Casos mais graves serão atendidos por um perito de Chapecó. Os demais pelos auxiliares criminalistas, que estão no IGP.
A problemática da falta de perito criminalística no Instituto Geral de Perícias de Concórdia foi discutida nesta semana. O encontro foi na Delegacia Regional de Polícia Civil e contou com a presença do Ministério Público.
Conforme já informado pela Rádio Aliança, hoje, a Capital do Trabalho não dispõe desse profissional e o atendimento de alguns casos é feito por um perito que vem do IGP de Chapecó.
No encontro, uma medida paliativa foi discutido enquanto não haja a definição de um profissional para Concórdia. Até que ocorra esse desfecho, os casos mais graves continuarão sendo atendidos por um perito de Chapecó. Já os de menor gravidade ficarão a cargo dos auxiliares criminalistas, que hoje atendem no IgP de Concórdia. Esses farão a coleta do material e o posterior envio para um perito de Chapecó, que ficará responsável pelo laudo oficial.
(Com informações do repórter André Krüger).
Casos mais graves serão atendidos por um perito de Chapecó. Os demais pelos auxiliares criminalistas, que estão no IGP.
A problemática da falta de perito criminalística no Instituto Geral de Perícias de Concórdia foi discutida nesta semana. O encontro foi na Delegacia Regional de Polícia Civil e contou com a presença do Ministério Público.
Conforme já informado pela Rádio Aliança, hoje, a Capital do Trabalho não dispõe desse profissional e o atendimento de alguns casos é feito por um perito que vem do IGP de Chapecó.
No encontro, uma medida paliativa foi discutido enquanto não haja a definição de um profissional para Concórdia. Até que ocorra esse desfecho, os casos mais graves continuarão sendo atendidos por um perito de Chapecó. Já os de menor gravidade ficarão a cargo dos auxiliares criminalistas, que hoje atendem no IgP de Concórdia. Esses farão a coleta do material e o posterior envio para um perito de Chapecó, que ficará responsável pelo laudo oficial.
(Com informações do repórter André Krüger).