Plantão

13 jan 18 | 16h27 Por Rádio Aliança

Fim das buscas: cobra que teria atacado adolescente não é encontrada

Trabalhos tiveram início após suspeita de animal ter sido responsável pela morte de Guilherme da Silva, de 12 anos.

Fim das buscas: cobra que teria atacado adolescente não é encontrada
Imprimir

A busca pela cobra que teria provocado o afogamento de Guilherme da Silva, de 12 anos, foi encerrada na sexta-feira (12). Inicialmente, a procura estava programada para continuar até o dia 5, mas seguiu durante esta semana no Rio Teixeira, em Ipiranga do Sul, onde o adolescente morreu afogado. “Não foi localizado nenhum vestígio, nada de concreto”, afirmou o sargento Gilmar Molinari, que esteve à frente dos trabalhos. Nos últimos dias, seis policiais ambientais de Erechim e Nonoai fizeram buscas pela região do rio, em uma área de cerca de 5 km de extensão. Segundo o sargento, as equipes foram mobilizadas com um bote e também foram feitas buscas nas matas próximas.



Na segunda-feira (15), o Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) deve se posicionar através de nota sobre o encerramento das buscas. O adolescente desapareceu no dia 31 de dezembro, no Rio Teixeira, no interior de Ipiranga do Sul. O corpo dele foi localizado na manhã do dia seguinte por moradores que faziam buscas. Inicialmente, familiares relataram que o adolescente teria se afogado após uma cobra de grande porte tê-lo arrastado para o rio.



Após encontrarem o corpo, surgiram informações de que o adolescente apresentava fraturas em costelas e em um braço, que teria sido ocasionada pela ação do réptil. Em um primeiro momento, o CABM suspeitou que a cobra fosse uma sucuri. Moradores da região já haviam relatado a existência de cobras de grande porte na região. Por isso, policiais ambientais da região foram mobilizados para os trabalhos de buscas. No entanto, na terça-feira (2), o laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) atestou que a vítima não apresentava fraturas nem sinais que indicavam a ação do animal. A morte ocorreu, segundo o documento oficial, por asfixia mecânica por afogamento. Guilherme era natural de Passo Fundo, onde foi enterrado, mas residia em Ipiranga do Sul.

 

(Fonte: Diário da Manhã/Passo Fundo)

13 jan 18 | 16h27 Por Rádio Aliança

Fim das buscas: cobra que teria atacado adolescente não é encontrada

Trabalhos tiveram início após suspeita de animal ter sido responsável pela morte de Guilherme da Silva, de 12 anos.

Fim das buscas: cobra que teria atacado adolescente não é encontrada

A busca pela cobra que teria provocado o afogamento de Guilherme da Silva, de 12 anos, foi encerrada na sexta-feira (12). Inicialmente, a procura estava programada para continuar até o dia 5, mas seguiu durante esta semana no Rio Teixeira, em Ipiranga do Sul, onde o adolescente morreu afogado. “Não foi localizado nenhum vestígio, nada de concreto”, afirmou o sargento Gilmar Molinari, que esteve à frente dos trabalhos. Nos últimos dias, seis policiais ambientais de Erechim e Nonoai fizeram buscas pela região do rio, em uma área de cerca de 5 km de extensão. Segundo o sargento, as equipes foram mobilizadas com um bote e também foram feitas buscas nas matas próximas.



Na segunda-feira (15), o Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) deve se posicionar através de nota sobre o encerramento das buscas. O adolescente desapareceu no dia 31 de dezembro, no Rio Teixeira, no interior de Ipiranga do Sul. O corpo dele foi localizado na manhã do dia seguinte por moradores que faziam buscas. Inicialmente, familiares relataram que o adolescente teria se afogado após uma cobra de grande porte tê-lo arrastado para o rio.



Após encontrarem o corpo, surgiram informações de que o adolescente apresentava fraturas em costelas e em um braço, que teria sido ocasionada pela ação do réptil. Em um primeiro momento, o CABM suspeitou que a cobra fosse uma sucuri. Moradores da região já haviam relatado a existência de cobras de grande porte na região. Por isso, policiais ambientais da região foram mobilizados para os trabalhos de buscas. No entanto, na terça-feira (2), o laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) atestou que a vítima não apresentava fraturas nem sinais que indicavam a ação do animal. A morte ocorreu, segundo o documento oficial, por asfixia mecânica por afogamento. Guilherme era natural de Passo Fundo, onde foi enterrado, mas residia em Ipiranga do Sul.

 

(Fonte: Diário da Manhã/Passo Fundo)