Nota foi encaminhada no início da tarde desta sexta-feira, dia 12
Depois de causar inúmeras discussões em redes sociais e pautar vários veículos de comunicação, a Prefeitura de Jaborá resolveu revogar a Lei 1.604/2017, que criava um Centro de Controle de Zoonoses para estabelecer o controle da população de animais em situação de abandono através da Eutanásia. Uma nota à imprensa foi encaminhada nesta sexta-feira, dia 12.
A lei foi aprovada no final de 2017 e causou muita polêmica. Pessoas ligadas a entidades protetoras de animais fizeram manifestações em redes sociais por não concordar com um artigo que tratava da destinação de animais recolhidos.
A legislação estabelecia que animais encontrados soltos ou abandonados em locais públicos sem o acompanhamento do responsável seriam apreendidos e encaminhados ao depósito municipal, onde seriam avaliados pelo médico veterinário do município para determinar o procedimento a ser adotado. Os responsáveis teriam o prazo de três dias para resgatar os animais e depois disso, caso não fossem recolhidos, os bichos seriam encaminhados para doação. Se em sete dias não fossem adotadom, os animais seriam encaminhados para eutanásia (morte).
Grupos de toda a região se manifestaram questionando e publicando notas de repúdio. O prefeito de Jaborá, Kleber Nora, relatou em entrevista à Rádio Aliança na quinta-feira, dia 11, que objetivo não era “matar” animais, mas sim fazer o controle de bichos com doenças, para proteger a população. Citou também, um caso de 2016, sobre um cachorro que foi abandonado em Jaborá contaminado com a raiva canina.
Na nota que oficializa a revogação a Prefeitura diz que um estudo mais aprofundado será realizado para a criação de um novo programa de controle de zoonoses. Também afirma no texto, que nenhum animal foi morto no município, em função da lei.
Nota foi encaminhada no início da tarde desta sexta-feira, dia 12
Depois de causar inúmeras discussões em redes sociais e pautar vários veículos de comunicação, a Prefeitura de Jaborá resolveu revogar a Lei 1.604/2017, que criava um Centro de Controle de Zoonoses para estabelecer o controle da população de animais em situação de abandono através da Eutanásia. Uma nota à imprensa foi encaminhada nesta sexta-feira, dia 12.
A lei foi aprovada no final de 2017 e causou muita polêmica. Pessoas ligadas a entidades protetoras de animais fizeram manifestações em redes sociais por não concordar com um artigo que tratava da destinação de animais recolhidos.
A legislação estabelecia que animais encontrados soltos ou abandonados em locais públicos sem o acompanhamento do responsável seriam apreendidos e encaminhados ao depósito municipal, onde seriam avaliados pelo médico veterinário do município para determinar o procedimento a ser adotado. Os responsáveis teriam o prazo de três dias para resgatar os animais e depois disso, caso não fossem recolhidos, os bichos seriam encaminhados para doação. Se em sete dias não fossem adotadom, os animais seriam encaminhados para eutanásia (morte).
Grupos de toda a região se manifestaram questionando e publicando notas de repúdio. O prefeito de Jaborá, Kleber Nora, relatou em entrevista à Rádio Aliança na quinta-feira, dia 11, que objetivo não era “matar” animais, mas sim fazer o controle de bichos com doenças, para proteger a população. Citou também, um caso de 2016, sobre um cachorro que foi abandonado em Jaborá contaminado com a raiva canina.
Na nota que oficializa a revogação a Prefeitura diz que um estudo mais aprofundado será realizado para a criação de um novo programa de controle de zoonoses. Também afirma no texto, que nenhum animal foi morto no município, em função da lei.