Região

09 dez 17 | 6h00 Por Rádio Aliança

Prefeito de Itá é o novo presidente da Amulbi

Assembleia da entidade foi nesta semana, em Itá.

Prefeito de Itá é o novo presidente da Amulbi
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O prefeito de Itá, Jairo Sartoretto, do PMDB, foi conduzido ao comando da Associação dos Municípios Lindeiros da Barragem de Itá, Amulbi. A Assembleia que deliberou sobre isso aconteceu na última segunda-feira, dia quatro, em Itá. A indicação de Sartoretto para o comando da Amulbi é uma tentativa de reativar a entidade, que estava com as atividades diminutas nos últimos meses.

 

Em entrevista a Rádio Aliança, Jairo diz que um dos objetivos frente a Amulbi é mobilizar os municípios para buscar parte do que eles entendem ser de direito das cidades com área alagada pela formação dos lagos das usinas hidrelétricas. Para isso, uma mobilização com todas as associações de municípios alagados será feita de forma conjunta. "Uma decisão do Governo Federal reduziu e muito o repasse de recursos pela área alagada. Temos que fazer uma pressão sobre nossos deputados e senadores para reverter isso. Uma emenda já está tramitando em Brasília, mas ainda não foi colocada em votação", explica Sartoretto.

 

Para o presidente da Amulbi, essa decisão fez com que o município de Itá perdesse pelo menos R$ 1 milhão ao ano. "Para municípios com maior área alagada, como Concórdia e Aratiba, essa perda é ainda maior", compara.

09 dez 17 | 6h00 Por Rádio Aliança

Prefeito de Itá é o novo presidente da Amulbi

Assembleia da entidade foi nesta semana, em Itá.

Prefeito de Itá é o novo presidente da Amulbi

O prefeito de Itá, Jairo Sartoretto, do PMDB, foi conduzido ao comando da Associação dos Municípios Lindeiros da Barragem de Itá, Amulbi. A Assembleia que deliberou sobre isso aconteceu na última segunda-feira, dia quatro, em Itá. A indicação de Sartoretto para o comando da Amulbi é uma tentativa de reativar a entidade, que estava com as atividades diminutas nos últimos meses.

 

Em entrevista a Rádio Aliança, Jairo diz que um dos objetivos frente a Amulbi é mobilizar os municípios para buscar parte do que eles entendem ser de direito das cidades com área alagada pela formação dos lagos das usinas hidrelétricas. Para isso, uma mobilização com todas as associações de municípios alagados será feita de forma conjunta. "Uma decisão do Governo Federal reduziu e muito o repasse de recursos pela área alagada. Temos que fazer uma pressão sobre nossos deputados e senadores para reverter isso. Uma emenda já está tramitando em Brasília, mas ainda não foi colocada em votação", explica Sartoretto.

 

Para o presidente da Amulbi, essa decisão fez com que o município de Itá perdesse pelo menos R$ 1 milhão ao ano. "Para municípios com maior área alagada, como Concórdia e Aratiba, essa perda é ainda maior", compara.