Concórdia

18 out 17 | 18h45 Por Rádio Aliança

Professor é investigado por suposto assédio a alunas

Fato teria ocorrido em escola de Concórdia. Processo Administrativo Disciplinar foi aberto para investigar o caso.

Professor é investigado por suposto assédio a alunas
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A Administração Municipal de Concórdia, por meio da Secretaria Municipal da Administração, abriu Processo Administrativo Disciplinar para investigar acusações contra um servidor, que ocupa cargo de professor da Rede Municipal de Ensino. A Portaria que trata sobre esse procedimento interno foi baixada no dia 27 de setembro.


Conforme informações do processo, que foi entregue na Secretaria Municipal da Administração, no dia 11 de agosto, esse profissional teria tido conduta inapropriada com alunas do quinto ao oitavo ano letivo de uma escola da Rede Municipal de Ensino, durante as aulas. Ele teria agido de forma considerada maliciosa,  passando a mão em cabelos, ombros, costas e cintura dessas alunas. Conforme as acusações, esse professor também teria feito perguntas as alunas do tipo "Você tem namorado?" e "você é virgem?". O documento ainda diz que essa situação teria deixado as alunas constrangidas e consequentemente resistentes ou desinteressadas em frequentar as aulas.


Esse mesmo profissional também é citado neste processo por permitir o uso de celular aos alunos durante a aula e tirar fotos, contrariando as regras da unidade escolar.


Ele ainda teria prestado declaração falsa para criar a obrigação da Administração Pública Municipal em nomeá-lo professor efetivo, o que configura ato ilícito.

 

Conforme informações apuradas pelo Jornalismo da Rádio Aliança, esse servidor já passou pelo processo de afastamento de 30 dias e agora está lotdo em outra unidade escolar.


Uma comissão interna foi formada para investigar os fatos. O grupo é formado por servidores efetivos do Poder Público Municipal. Conforme informações apuradas pela Rádio Aliança,  não há um prazo determinado para encerrar esse processo de apuração dos fatos. Em caso de comprovação das acusações, esse servidor poderá ser demitido.

 

18 out 17 | 18h45 Por Rádio Aliança

Professor é investigado por suposto assédio a alunas

Fato teria ocorrido em escola de Concórdia. Processo Administrativo Disciplinar foi aberto para investigar o caso.

Professor é investigado por suposto assédio a alunas

A Administração Municipal de Concórdia, por meio da Secretaria Municipal da Administração, abriu Processo Administrativo Disciplinar para investigar acusações contra um servidor, que ocupa cargo de professor da Rede Municipal de Ensino. A Portaria que trata sobre esse procedimento interno foi baixada no dia 27 de setembro.


Conforme informações do processo, que foi entregue na Secretaria Municipal da Administração, no dia 11 de agosto, esse profissional teria tido conduta inapropriada com alunas do quinto ao oitavo ano letivo de uma escola da Rede Municipal de Ensino, durante as aulas. Ele teria agido de forma considerada maliciosa,  passando a mão em cabelos, ombros, costas e cintura dessas alunas. Conforme as acusações, esse professor também teria feito perguntas as alunas do tipo "Você tem namorado?" e "você é virgem?". O documento ainda diz que essa situação teria deixado as alunas constrangidas e consequentemente resistentes ou desinteressadas em frequentar as aulas.


Esse mesmo profissional também é citado neste processo por permitir o uso de celular aos alunos durante a aula e tirar fotos, contrariando as regras da unidade escolar.


Ele ainda teria prestado declaração falsa para criar a obrigação da Administração Pública Municipal em nomeá-lo professor efetivo, o que configura ato ilícito.

 

Conforme informações apuradas pelo Jornalismo da Rádio Aliança, esse servidor já passou pelo processo de afastamento de 30 dias e agora está lotdo em outra unidade escolar.


Uma comissão interna foi formada para investigar os fatos. O grupo é formado por servidores efetivos do Poder Público Municipal. Conforme informações apuradas pela Rádio Aliança,  não há um prazo determinado para encerrar esse processo de apuração dos fatos. Em caso de comprovação das acusações, esse servidor poderá ser demitido.