Além dos danos na produtividade, também está surgindo várias pragas
A falta de chuva já começa a preocupar o setor agropecuário catarinense. Se na safra passada o clima contribuiu para que ocorresse recorde na colheita de grãos, agora a situação é exatamente contrária. Há mais de um mês sem chuva significativa, a estiagem prejudica a floração de trigo, a manutenção das pastagens e o plantio da próxima safra de milho. Além disso, também está favorecendo o surgimento de pragas nas lavouras.
Embora o plantio de trigo seja pouco significativo na região, o produtor que apostou nesta cultura está com dificuldade para fazer o manejo adequado. “O produtor deveria estar fazendo aplicação de nitrogênio e fungicida não consegue por causa da seca. Isso vai impactar diretamente no desenvolvimento e na produtividade”, explica o engenheiro agrônomo da Copérdia, Paulo Rogério Pereira.
Os produtores de leite também são afetados com a qualidade das pastagens. A falta de chuva prejudica o desenvolvimento e favorece o surgimento de pragas danosas. Paulo Rogério destaca que a situação está delicada para os produtores de leite. “Refletiu tudo. A produtividade está baixa e valor pago caiu”.
O plantio de milho que deveria estar sendo feito nessa época está parado. O engenheiro agrônomo relata que há duas situações preocupantes envolvendo o milho. “Quem fez o plantio no início de setembro está com sérios problemas porque as plantas já estão morrendo. Outro detalhe é o aparecimento de lagartas e percevejos”.
Segundo os dados da estação agrometeorológica da Embrapa Suínos de Aves de Concórdia, foi registrado apenas sete milímetros em setembro, e não há previsão de chuvas em volumes que favoreçam as plantações. A última vez que se registrou um volume de chuva mais significativo em Concórdia foi em 20 de agosto, com 62 milímetros de precipitação.
Além dos danos na produtividade, também está surgindo várias pragas
A falta de chuva já começa a preocupar o setor agropecuário catarinense. Se na safra passada o clima contribuiu para que ocorresse recorde na colheita de grãos, agora a situação é exatamente contrária. Há mais de um mês sem chuva significativa, a estiagem prejudica a floração de trigo, a manutenção das pastagens e o plantio da próxima safra de milho. Além disso, também está favorecendo o surgimento de pragas nas lavouras.
Embora o plantio de trigo seja pouco significativo na região, o produtor que apostou nesta cultura está com dificuldade para fazer o manejo adequado. “O produtor deveria estar fazendo aplicação de nitrogênio e fungicida não consegue por causa da seca. Isso vai impactar diretamente no desenvolvimento e na produtividade”, explica o engenheiro agrônomo da Copérdia, Paulo Rogério Pereira.
Os produtores de leite também são afetados com a qualidade das pastagens. A falta de chuva prejudica o desenvolvimento e favorece o surgimento de pragas danosas. Paulo Rogério destaca que a situação está delicada para os produtores de leite. “Refletiu tudo. A produtividade está baixa e valor pago caiu”.
O plantio de milho que deveria estar sendo feito nessa época está parado. O engenheiro agrônomo relata que há duas situações preocupantes envolvendo o milho. “Quem fez o plantio no início de setembro está com sérios problemas porque as plantas já estão morrendo. Outro detalhe é o aparecimento de lagartas e percevejos”.
Segundo os dados da estação agrometeorológica da Embrapa Suínos de Aves de Concórdia, foi registrado apenas sete milímetros em setembro, e não há previsão de chuvas em volumes que favoreçam as plantações. A última vez que se registrou um volume de chuva mais significativo em Concórdia foi em 20 de agosto, com 62 milímetros de precipitação.