Política

21 set 17 | 11h11 Por Rádio Aliança

Vereadores chamam atenção para o que eles consideram "armadilha" da Casan

Closmar Zagonel e Edno Gonçalves dizem que estatal estaria condicionando continuidade do SES à renovação de contrato.

Vereadores chamam atenção para o que eles consideram "armadilha" da Casan
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Os vereadores Closmar Zagonel (PMDB) e Edno Gonçalves (PDT) estão chamando a atenção para o que eles consideram uma "armadilha" da Casan para que haja a renovação do contrato de concessão do serviço em Concórdia. O assunto foi abordado na sessão da Câmara de Vereadores de Concórdia, na noite da quarta-feira, dia 20, no CTG Fronteira da Querência. A questão também foi levantada pelos dois parlamentares durante entrevista ao Primeira Hora desta quinta-feira, dia 21.

 

De acordo com Edno e Zagonel, essa informação teria sido repassada durante audiência com representantes da Casan, em Florianópolis. Em comunicado, os dois afirmam que "em Audiência na Capital com o Engenheiro Evandro André Martins, gerente de Projetos da Estatal, ele foi categórico e nos afirmou que, para a obra de saneamento de Concórdia ser finalizada e concluída, o órgão financiador exige a renovação de contrato entre Casan e Prefeitura, se isso não ocorrrer os recursos serão suspensos", dizem. Os vereadores entedem que a "Casan vai usar esses argumentos para forçar a Prefeitura de Concórdia a renovar o contrato", afirma.

 

O atual contrato de concessão da Casan vence no dia 27 de dezembro de 2020. Os trabalhos de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário em Concórdia foram iniciados no mês de março de 2016 e a previsão de conclusão é para o começo do próximo ano. O investimento ultrapassa os R$ 40 milhões. Conforme os vereadores, o prazo para pagamento desses valores pela Casan é de 15 anos e, no entendimento deles, o banco financiador teria exigido a renovação da concessão em Concórdia, como uma espécie de garantia.

 

Porém, os dois parlamentares têm uma visão diferente. "Entendemos que isso é uma armadilha da Casan para que haja essa renvoação", diz Zagonel. Para Edno, o prefeito ficaria numa situação desconfortável nesta seituação, finaliza.

21 set 17 | 11h11 Por Rádio Aliança

Vereadores chamam atenção para o que eles consideram "armadilha" da Casan

Closmar Zagonel e Edno Gonçalves dizem que estatal estaria condicionando continuidade do SES à renovação de contrato.

Vereadores chamam atenção para o que eles consideram "armadilha" da Casan

Os vereadores Closmar Zagonel (PMDB) e Edno Gonçalves (PDT) estão chamando a atenção para o que eles consideram uma "armadilha" da Casan para que haja a renovação do contrato de concessão do serviço em Concórdia. O assunto foi abordado na sessão da Câmara de Vereadores de Concórdia, na noite da quarta-feira, dia 20, no CTG Fronteira da Querência. A questão também foi levantada pelos dois parlamentares durante entrevista ao Primeira Hora desta quinta-feira, dia 21.

 

De acordo com Edno e Zagonel, essa informação teria sido repassada durante audiência com representantes da Casan, em Florianópolis. Em comunicado, os dois afirmam que "em Audiência na Capital com o Engenheiro Evandro André Martins, gerente de Projetos da Estatal, ele foi categórico e nos afirmou que, para a obra de saneamento de Concórdia ser finalizada e concluída, o órgão financiador exige a renovação de contrato entre Casan e Prefeitura, se isso não ocorrrer os recursos serão suspensos", dizem. Os vereadores entedem que a "Casan vai usar esses argumentos para forçar a Prefeitura de Concórdia a renovar o contrato", afirma.

 

O atual contrato de concessão da Casan vence no dia 27 de dezembro de 2020. Os trabalhos de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário em Concórdia foram iniciados no mês de março de 2016 e a previsão de conclusão é para o começo do próximo ano. O investimento ultrapassa os R$ 40 milhões. Conforme os vereadores, o prazo para pagamento desses valores pela Casan é de 15 anos e, no entendimento deles, o banco financiador teria exigido a renovação da concessão em Concórdia, como uma espécie de garantia.

 

Porém, os dois parlamentares têm uma visão diferente. "Entendemos que isso é uma armadilha da Casan para que haja essa renvoação", diz Zagonel. Para Edno, o prefeito ficaria numa situação desconfortável nesta seituação, finaliza.