Adriana Spengler mora em Orlando, capital da Flórida. Estado se prepara para chegada do fenômeno climático.
Concordienses que moram nos EUA estão apreensivos com a chegada do furacão Irma, que provocou destruição em alguns países da América Central, nesta semana. Embora tenha perdido força ao passar pelo Caribe, o fenômeno ainda é considerado altamente destrutivo.
A concordiense Adriana Spengler, que mora em Orlando, cidade da Flórida, um dos estados que será atingido pelo furacão. Em entrevista à Rádio Aliança, elea relata que a expectativa é muito grande, todos estão apreensivos e se preparando com o kit furacão, comida não perecível, água e gasolina, atendendo orientação das autoridades. A concordiense, que tem familiares em Porto Brum, diz que, nesse tempo que está nos EUA, nnca tinha visto um fenômeno desse tamanho. "Esse é o mais grande e intenso furacão da história, no Atlântico Norte. Os outros eram menos intenso e de categoria menor", conta.
Embora não resida na região Sul da Flórida, que tem ordem do governo dos EUA para evacuação, ela diz que a região central desse estado também será afetado pela força dos ventos. "Estamos torcendo para que o olho do furacão não toque na terra, porque seria um desastre muito grande", afirma. Completa que por enquanto a situação está tranquila.
Na região Sul da Flórida reside o também concordiense Jairo Pinho, que terá que deixar a região até a passagem do fenômeno. Já o também concordiense Valter Comassetto reside em Atlanta, Capital do Estado da Geórgia, que será atingida com menos impacto pelo furacão Irma.
Adriana Spengler mora em Orlando, capital da Flórida. Estado se prepara para chegada do fenômeno climático.
Concordienses que moram nos EUA estão apreensivos com a chegada do furacão Irma, que provocou destruição em alguns países da América Central, nesta semana. Embora tenha perdido força ao passar pelo Caribe, o fenômeno ainda é considerado altamente destrutivo.
A concordiense Adriana Spengler, que mora em Orlando, cidade da Flórida, um dos estados que será atingido pelo furacão. Em entrevista à Rádio Aliança, elea relata que a expectativa é muito grande, todos estão apreensivos e se preparando com o kit furacão, comida não perecível, água e gasolina, atendendo orientação das autoridades. A concordiense, que tem familiares em Porto Brum, diz que, nesse tempo que está nos EUA, nnca tinha visto um fenômeno desse tamanho. "Esse é o mais grande e intenso furacão da história, no Atlântico Norte. Os outros eram menos intenso e de categoria menor", conta.
Embora não resida na região Sul da Flórida, que tem ordem do governo dos EUA para evacuação, ela diz que a região central desse estado também será afetado pela força dos ventos. "Estamos torcendo para que o olho do furacão não toque na terra, porque seria um desastre muito grande", afirma. Completa que por enquanto a situação está tranquila.
Na região Sul da Flórida reside o também concordiense Jairo Pinho, que terá que deixar a região até a passagem do fenômeno. Já o também concordiense Valter Comassetto reside em Atlanta, Capital do Estado da Geórgia, que será atingida com menos impacto pelo furacão Irma.