Economia

31 ago 17 | 15h58 Por Rádio Aliança

Setembro terá bandeira tarifária amarela para a energia elétrica

Isso significa que a cada 100 quilowatts-hora consumidos haverá um acréscimo de R$ 2,00

Setembro terá bandeira tarifária amarela para a energia elétrica
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Depois de alta nos últimos meses, a energia elétrica terá bandeira tarifaria amarela, no mês de setembro. Isso significa que a cada 100 quilowats-hora consumidos haverá um acréscimo de R$ 2,00 na conta de energia. Quando estava acionada a bandeira tarifária vermelho, esse aumento era de R$ 3,00.

 

O que determinou a mudança da bandeira de vermelha para amarela foi a melhora das condições hidrológicas nas regiões Sul e Sudeste. Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país, e isso eleva o custo.

 

Na região, a média do consumo residencial é de 300 quilowats-hora por mês, o que implicará em um acréscimo de R$ 6,00. No caso das grandes propriedades rurais ou indústrias, que consomem 3 mil quilowats-hora, em média, o aumento é de R$ 60,00. Se permanecesse a bandeira tarifária vermelha seria de R$ 90,00.

 

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.

 

31 ago 17 | 15h58 Por Rádio Aliança

Setembro terá bandeira tarifária amarela para a energia elétrica

Isso significa que a cada 100 quilowatts-hora consumidos haverá um acréscimo de R$ 2,00

Setembro terá bandeira tarifária amarela para a energia elétrica

Depois de alta nos últimos meses, a energia elétrica terá bandeira tarifaria amarela, no mês de setembro. Isso significa que a cada 100 quilowats-hora consumidos haverá um acréscimo de R$ 2,00 na conta de energia. Quando estava acionada a bandeira tarifária vermelho, esse aumento era de R$ 3,00.

 

O que determinou a mudança da bandeira de vermelha para amarela foi a melhora das condições hidrológicas nas regiões Sul e Sudeste. Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país, e isso eleva o custo.

 

Na região, a média do consumo residencial é de 300 quilowats-hora por mês, o que implicará em um acréscimo de R$ 6,00. No caso das grandes propriedades rurais ou indústrias, que consomem 3 mil quilowats-hora, em média, o aumento é de R$ 60,00. Se permanecesse a bandeira tarifária vermelha seria de R$ 90,00.

 

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.