Concórdia

23 jun 17 | 11h20 Por Rádio Aliança

Prefeitura vai questionar Liminar que determina regularização de 41 escolas

Pacheco também informa que está buscando recursos em Brasília para melhorias na estrutura de nove escolas.

Prefeitura vai questionar Liminar que determina regularização de 41 escolas
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O prefeito de Concórdia Rogério Pacheco se manifestou na manhã desta sexta-feira, dia 23, sobre a Liminar concedida pela Justiça, determinando um prazo de seis meses para o Executivo regularizar a situação de 41 estabelecimentos de ensino, entre escolas e centros municipais de Educação Infantil. Conforme o Ministério Público, esses educandários não teriam alvarás e autorizações necessárias para o seu funcionamento.

Conforme Pacheco, "essa é uma herança que estamos recebendo e é recorrente  desde 2012. Temos seis meses para resolver um caso que existe há quase seis anos. Vamos questionar essa decisão", avisa. Por outro lado, o prefeito diz que, ao mesmo tempo, o Executivo buscará uma resposta para alunos, pais e professores.

Rogério Pacheco também explica que a intenção nesse momento é explicar as circunstâncias que a Prefeitura está tendo em relação ao orçamento. "Não consta no orçamento esse tipo de investimento que a Justiça está determinando que a gente faça", observa.

Ainda sobre essa questão das escolas, Pacheco diz que, em Brasília, encaminhou pedido de recursos para melhorias e pelo menos nove escolas da Rede Municipal de Ensino. "Todas elas têm problemas seríssimos de telhado, parte elétrica e estrutura física, que vem de muitos anos. O investimento para isso gira em torno dos R$ 5 milhões", finaliza.

23 jun 17 | 11h20 Por Rádio Aliança

Prefeitura vai questionar Liminar que determina regularização de 41 escolas

Pacheco também informa que está buscando recursos em Brasília para melhorias na estrutura de nove escolas.

Prefeitura vai questionar Liminar que determina regularização de 41 escolas

O prefeito de Concórdia Rogério Pacheco se manifestou na manhã desta sexta-feira, dia 23, sobre a Liminar concedida pela Justiça, determinando um prazo de seis meses para o Executivo regularizar a situação de 41 estabelecimentos de ensino, entre escolas e centros municipais de Educação Infantil. Conforme o Ministério Público, esses educandários não teriam alvarás e autorizações necessárias para o seu funcionamento.

Conforme Pacheco, "essa é uma herança que estamos recebendo e é recorrente  desde 2012. Temos seis meses para resolver um caso que existe há quase seis anos. Vamos questionar essa decisão", avisa. Por outro lado, o prefeito diz que, ao mesmo tempo, o Executivo buscará uma resposta para alunos, pais e professores.

Rogério Pacheco também explica que a intenção nesse momento é explicar as circunstâncias que a Prefeitura está tendo em relação ao orçamento. "Não consta no orçamento esse tipo de investimento que a Justiça está determinando que a gente faça", observa.

Ainda sobre essa questão das escolas, Pacheco diz que, em Brasília, encaminhou pedido de recursos para melhorias e pelo menos nove escolas da Rede Municipal de Ensino. "Todas elas têm problemas seríssimos de telhado, parte elétrica e estrutura física, que vem de muitos anos. O investimento para isso gira em torno dos R$ 5 milhões", finaliza.