Concórdia

23 jun 17 | 11h05 Por Rádio Aliança

Prefeitura de Concórdia analisa outras possibilidades para o prédio da UPA

Implantação do Centro de Especialidades e até um posto de saúde estão sendo cogitados, caso a UPA não seja viabilizada.

Prefeitura de Concórdia analisa outras possibilidades para o prédio da UPA
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Se não der para viabilizar a abertura da Unidade de Pronto Atendimento Médico, a Prefeitura de Concórdia já está analisando outras possibilidades para o prédio, que foi construído para abrigar a UPA, mas permanece fechado. A implantação de um Centro de Especialidades ou, até mesmo, um posto de saúde está sendo cogitada. A informação é do prefeito Rogério Pacheco. Ele esteve em Brasília nesta semana discutindo a situação da unidade, cuja estrutura física já está pronta, mas o local permanece fechado, de acordo com ele, há 15 meses. Em relação a isso, Pacheco observa que, se houver necessidade, o assunto será discutido junto com a sociedade.

Em coletiva de imprensa, realizada no gabinete, na manhã desta sexta-feira, dia 23, Pacheco afirma que o objetivo da visita na Capital Federal foi de discutir uma saída para a UPA. "Estamos trabalhando politicamente para que haja ajuda e isso foi formalizado no papel e estamos aguardando retorno", reitera. Um dos empecilhos para a abertura do local é justamente o custo mensal. Conforme o chefe do Executivo Municipal, esse custeio seria próximo dos R$ 850 mil. Para ele "é um valor muito elevado! A contrapartida do Governo Federal seria irrisória e o Município não pode arcar com isso sozinho".

O prefeito de Concórdia também criticou o fato da antiga Administração ter aberto um Edital de Licitação para a terceirização dos serviços, que foi suspensa sob a alegação de que os valores qe constavam no documento estavam aquém da realizadade. "Esse encaminhamento feito em dezembro foi de uma irresponsabilidade tamanha e isso nós não vamos fazer. Isso não quer dizer que a população ficará desassistida", reitera.

Por fim, Pacheco afirma que, caso a UPA não seja aberta até o mês de setembro desse ano, o município não teria disponível o recurso para o Governo Federal. Esse dinheiro é de R$ 1,4 milhão para o Ministério da Saúde, que veio para esta obra e perderia, também, R$ 700 mil de emenda parlamentar, que foram destindos para a compra de equipamentos para a a Unidade de Pronto Atendimento. 

23 jun 17 | 11h05 Por Rádio Aliança

Prefeitura de Concórdia analisa outras possibilidades para o prédio da UPA

Implantação do Centro de Especialidades e até um posto de saúde estão sendo cogitados, caso a UPA não seja viabilizada.

Prefeitura de Concórdia analisa outras possibilidades para o prédio da UPA

Se não der para viabilizar a abertura da Unidade de Pronto Atendimento Médico, a Prefeitura de Concórdia já está analisando outras possibilidades para o prédio, que foi construído para abrigar a UPA, mas permanece fechado. A implantação de um Centro de Especialidades ou, até mesmo, um posto de saúde está sendo cogitada. A informação é do prefeito Rogério Pacheco. Ele esteve em Brasília nesta semana discutindo a situação da unidade, cuja estrutura física já está pronta, mas o local permanece fechado, de acordo com ele, há 15 meses. Em relação a isso, Pacheco observa que, se houver necessidade, o assunto será discutido junto com a sociedade.

Em coletiva de imprensa, realizada no gabinete, na manhã desta sexta-feira, dia 23, Pacheco afirma que o objetivo da visita na Capital Federal foi de discutir uma saída para a UPA. "Estamos trabalhando politicamente para que haja ajuda e isso foi formalizado no papel e estamos aguardando retorno", reitera. Um dos empecilhos para a abertura do local é justamente o custo mensal. Conforme o chefe do Executivo Municipal, esse custeio seria próximo dos R$ 850 mil. Para ele "é um valor muito elevado! A contrapartida do Governo Federal seria irrisória e o Município não pode arcar com isso sozinho".

O prefeito de Concórdia também criticou o fato da antiga Administração ter aberto um Edital de Licitação para a terceirização dos serviços, que foi suspensa sob a alegação de que os valores qe constavam no documento estavam aquém da realizadade. "Esse encaminhamento feito em dezembro foi de uma irresponsabilidade tamanha e isso nós não vamos fazer. Isso não quer dizer que a população ficará desassistida", reitera.

Por fim, Pacheco afirma que, caso a UPA não seja aberta até o mês de setembro desse ano, o município não teria disponível o recurso para o Governo Federal. Esse dinheiro é de R$ 1,4 milhão para o Ministério da Saúde, que veio para esta obra e perderia, também, R$ 700 mil de emenda parlamentar, que foram destindos para a compra de equipamentos para a a Unidade de Pronto Atendimento.