Concórdia

22 jun 17 | 6h00 Por Rádio Aliança

Maus-tratos a animais: Fundema afirma que está fazendo atendimentos

Para o superintendente Gilberto Romani, construção de centro de bem estar não é necessário. Ele defende a chipagem.

Maus-tratos a animais: Fundema afirma que está fazendo atendimentos
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A Fundação Municipal do Meio Ambiente, a Fundema, se manifestou sobre as colocações feitas pela presidência da CON-Animal, na Tribuna Livre, da Câmara de Vereadores de Concórdia. O superintendente do órgão, Gilberto Romani, afirma que a fundação tem feito o que é de sua competência. Ou seja, o atendimento para casos de maus-tratos de animais domésticos. 

Em entrevista à Rádio Aliança, Romani explica que nos primeiros seis meses desse ano, o órgão foi acionado para 36 ocorrências de maus-tratos de animais domésticos, sendo que a maioria foi resolvido e um foi para o Ministério Público. "É um ônus que a Fundema assumiu ainda na gestão passada através de um Termo de Ajustamento de Condutas firmado com o Ministério Público", explica o superintendente. Sobre o atendimento de animais doentes ou com risco de zoonoses, Romani acredita que não há um órgão do município que preste esse serviço.

Romani exprimiu essa posição após a manifestação, na Tribuna Livre, da presidente da CON-Animal, Sara Dutkwicz. Ela relatou a situação da entidade, das dificuldades encontradas durante atendimento pelas voluntárias e cobrou uma efetivação maior do Poder Público no atendimento de animais em situação de maus-tratos ou doentes, bem como a aplicação de multa para casos de negligência com animais. A construção de um centro de bem estar animal também foi reforçada pela presidente da ONG.

Sobre a construção desse centro, Romani manifesta opinião pessoal e diz não concordar com isso. "Nós vamos estar fugindo da realidade. Porque o animal quer um espaço para estar solto no ambiente. Em um centro, ele vai estar trancado. Sem falar no custo para a manutenção desse centro. Defendo que os animais devem ficar soltos, mas com chipagem para identificação dos proprietários.

Por fim, Romani também destaca que está buscando empenhar recursos para que haja o atendimento por parte das clínicas veterinárias para animais que forem atropelados.

22 jun 17 | 6h00 Por Rádio Aliança

Maus-tratos a animais: Fundema afirma que está fazendo atendimentos

Para o superintendente Gilberto Romani, construção de centro de bem estar não é necessário. Ele defende a chipagem.

Maus-tratos a animais: Fundema afirma que está fazendo atendimentos

A Fundação Municipal do Meio Ambiente, a Fundema, se manifestou sobre as colocações feitas pela presidência da CON-Animal, na Tribuna Livre, da Câmara de Vereadores de Concórdia. O superintendente do órgão, Gilberto Romani, afirma que a fundação tem feito o que é de sua competência. Ou seja, o atendimento para casos de maus-tratos de animais domésticos. 

Em entrevista à Rádio Aliança, Romani explica que nos primeiros seis meses desse ano, o órgão foi acionado para 36 ocorrências de maus-tratos de animais domésticos, sendo que a maioria foi resolvido e um foi para o Ministério Público. "É um ônus que a Fundema assumiu ainda na gestão passada através de um Termo de Ajustamento de Condutas firmado com o Ministério Público", explica o superintendente. Sobre o atendimento de animais doentes ou com risco de zoonoses, Romani acredita que não há um órgão do município que preste esse serviço.

Romani exprimiu essa posição após a manifestação, na Tribuna Livre, da presidente da CON-Animal, Sara Dutkwicz. Ela relatou a situação da entidade, das dificuldades encontradas durante atendimento pelas voluntárias e cobrou uma efetivação maior do Poder Público no atendimento de animais em situação de maus-tratos ou doentes, bem como a aplicação de multa para casos de negligência com animais. A construção de um centro de bem estar animal também foi reforçada pela presidente da ONG.

Sobre a construção desse centro, Romani manifesta opinião pessoal e diz não concordar com isso. "Nós vamos estar fugindo da realidade. Porque o animal quer um espaço para estar solto no ambiente. Em um centro, ele vai estar trancado. Sem falar no custo para a manutenção desse centro. Defendo que os animais devem ficar soltos, mas com chipagem para identificação dos proprietários.

Por fim, Romani também destaca que está buscando empenhar recursos para que haja o atendimento por parte das clínicas veterinárias para animais que forem atropelados.