Saúde

01 jun 17 | 9h41 Por Rádio Aliança

Concórdia registra uma morte por hantavirose neste ano

Vírus que circula na região tem alto índice de mortalidade

Concórdia registra uma morte por hantavirose neste ano
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Concórdia registrou uma morte por hantavirose, a doença causada pelo rato silvestre, em 2017. Segundo o relatório da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Santa Catarina, neste ano foi confirmada uma morte em todo o Estado, e trata-se justamente de um concordiense. Neste ano o município teve 17 casos investigados com suspeita da doença, um foi confirmado e a pessoa faleceu.

 

Em 2016, Santa Catarina registrou 14 casos de hantavirose e quatro pessoas morreram. No ano passado foram três notificações em Concórdia, sendo um positivo, também com morte.

 

A enfermeira responsável pela unidade sanitária, Mara Sampaio, explica que o vírus da hantavirose presente na região é mais agressivo. “Há alguns anos começou uma epidemia da hantavirose e o Ministério da Saúde veio fazer a investigação. Eles descobriram que é um vírus novo, com alta letalidade”, detalha.

 

As áreas agrícolas e matas são os locais mais propensos para a contaminação por hantavirose, que é uma doença transmitida pelo contato com as fezes, urina e saliva do rato silvestre. O biólogo da Vigilância Epidemiológica da ADR Concórdia, Felipe Gimenez, alerta como pode ocorrer a contaminação comenta que alguns cuidados podem ajudar a evitar. O biólogo recomenda deixar os locais de armazenagem de grãos ou que estão fechados ventilar por um tempo, antes de fazer a limpeza. Usar máscara ou colocar um pano no rosto também pode evitar a inalação de partículas contaminadas.

 

01 jun 17 | 9h41 Por Rádio Aliança

Concórdia registra uma morte por hantavirose neste ano

Vírus que circula na região tem alto índice de mortalidade

Concórdia registra uma morte por hantavirose neste ano

Concórdia registrou uma morte por hantavirose, a doença causada pelo rato silvestre, em 2017. Segundo o relatório da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Santa Catarina, neste ano foi confirmada uma morte em todo o Estado, e trata-se justamente de um concordiense. Neste ano o município teve 17 casos investigados com suspeita da doença, um foi confirmado e a pessoa faleceu.

 

Em 2016, Santa Catarina registrou 14 casos de hantavirose e quatro pessoas morreram. No ano passado foram três notificações em Concórdia, sendo um positivo, também com morte.

 

A enfermeira responsável pela unidade sanitária, Mara Sampaio, explica que o vírus da hantavirose presente na região é mais agressivo. “Há alguns anos começou uma epidemia da hantavirose e o Ministério da Saúde veio fazer a investigação. Eles descobriram que é um vírus novo, com alta letalidade”, detalha.

 

As áreas agrícolas e matas são os locais mais propensos para a contaminação por hantavirose, que é uma doença transmitida pelo contato com as fezes, urina e saliva do rato silvestre. O biólogo da Vigilância Epidemiológica da ADR Concórdia, Felipe Gimenez, alerta como pode ocorrer a contaminação comenta que alguns cuidados podem ajudar a evitar. O biólogo recomenda deixar os locais de armazenagem de grãos ou que estão fechados ventilar por um tempo, antes de fazer a limpeza. Usar máscara ou colocar um pano no rosto também pode evitar a inalação de partículas contaminadas.