Manifestação foi em Catanduvas, no Oeste. João Paulo Tomasi tinha 22 anos anos e morreu em uma briga em Jaborá.
Uma semana após a morte de um jovem de 22 anos em uma briga em Jaborá, no Oeste catarinense, familiares e amigos de João Paulo Tomasi fizeram uma caminhada pela paz no Centro de Catanduvas, cidade-natal dele. Cerca de 200 pessoas participaram, segundo uma das organizadoras e prima de João, Fabiana Pissoli. A caminhada ocorreu na tarde deste domingo (23).
O crime ocorreu na madrugada de 16 de abril na saída de uma festa em um Centro de Tradições Gaúchas (CTG). João Paulo Tomasi e a mulher teriam discutido com dois rapazes. A Polícia Civil informou à RBS TV que o rapaz foi agredido com socos e chutes, chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital.
Pedido de paz
A manifestação começou por volta das 15h30 e durou cerca de uma hora. Os participantes caminharam por ruas do Centro de Catanduvas. "A caminhada foi motivada pela forma com que aconteceu o crime. A gente está pedindo justiça", resumiu Fabiana.
O ato foi pelo fim
da violência. "Para que não venha a acontecer de novo, que a pessoas tenham mais consciência. João deixou um filho de 3 anos de idade. Ela um rapaz trabalhador, pronto a ajudar todo mundo", disse a prima.
Crime
De acordo com a Polícia Civil, a briga foi por causa de uma manobra no estacionamento, mas não foram passados mais detalhes sobre as circunstâncias da discussão.
O suspeito da agressão não foi encontrado no dia do crime. O outro envolvido na discussão prestou depoimento na tarde da data do homicídio, mas negou que tenha batido na vítima. Ele foi liberado. O G1 tentou contato com a Delegacia de Polícia de Jaborá para atualizar o caso, mas não obteve êxito até a publicação desta notícia.
Fonte: G1.com
Manifestação foi em Catanduvas, no Oeste. João Paulo Tomasi tinha 22 anos anos e morreu em uma briga em Jaborá.
Uma semana após a morte de um jovem de 22 anos em uma briga em Jaborá, no Oeste catarinense, familiares e amigos de João Paulo Tomasi fizeram uma caminhada pela paz no Centro de Catanduvas, cidade-natal dele. Cerca de 200 pessoas participaram, segundo uma das organizadoras e prima de João, Fabiana Pissoli. A caminhada ocorreu na tarde deste domingo (23).
O crime ocorreu na madrugada de 16 de abril na saída de uma festa em um Centro de Tradições Gaúchas (CTG). João Paulo Tomasi e a mulher teriam discutido com dois rapazes. A Polícia Civil informou à RBS TV que o rapaz foi agredido com socos e chutes, chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital.
Pedido de paz
A manifestação começou por volta das 15h30 e durou cerca de uma hora. Os participantes caminharam por ruas do Centro de Catanduvas. "A caminhada foi motivada pela forma com que aconteceu o crime. A gente está pedindo justiça", resumiu Fabiana.
O ato foi pelo fim
da violência. "Para que não venha a acontecer de novo, que a pessoas tenham mais consciência. João deixou um filho de 3 anos de idade. Ela um rapaz trabalhador, pronto a ajudar todo mundo", disse a prima.
Crime
De acordo com a Polícia Civil, a briga foi por causa de uma manobra no estacionamento, mas não foram passados mais detalhes sobre as circunstâncias da discussão.
O suspeito da agressão não foi encontrado no dia do crime. O outro envolvido na discussão prestou depoimento na tarde da data do homicídio, mas negou que tenha batido na vítima. Ele foi liberado. O G1 tentou contato com a Delegacia de Polícia de Jaborá para atualizar o caso, mas não obteve êxito até a publicação desta notícia.
Fonte: G1.com