Política

04 abr 17 | 9h08 Por Rádio Aliança

Falta de materiais nas escolas e postos de saúde gera debate na Câmara

Assunto foi o destaque na sessão do Legislativo desta segunda-feira, 3 de abril

Falta de materiais nas escolas e postos de saúde gera debate na Câmara
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O assunto de destaque na sessão da Câmara de Vereadores da noite desta segunda-feira, três de abril, foi a falta de alguns alimentos e materiais de higiene e limpeza que são entregues nas escolas e postos de saúde de Concórdia. Os vereadores da bancada do PT e PDT fizeram uma indicação para que a entrega desses itens seja normalizada.

 

O líder da bancada petista, Evandro Pegoraro, foi quem iniciou esse debate na tribuna, que se estendeu por 40 minutos. Pegoraro relatou ter sido procurado por várias pessoas com a queixa de falta de materiais. “Neste ano não foram entregues cadernos, lápis, folhas, cola e borracha. Muitas APPs estão fazendo essas compras com o dinheiro das promoções que são feitas para arrecadar esses recursos”, afirma o vereador.

 

Assim que encerrou a manifestação de Pegoraro, iniciou-se o debate sobre quem é culpado pela falta de materiais: a administração do prefeito Rogério Pacheco ou do ex-prefeito João Girardi? Os vereadores de oposição ao governo acusam a gestão do prefeito Rogério Pacheco por falta de planejamento e organização. Os governistas atribuem a culpa ao governo anterior, dizendo que as compras que são consideradas básicas para o funcionamento dos serviços de Educação e Saúde deveriam ter sido encaminhadas no ano passado.

 

O líder do governo na Câmara, vereador Fabiano Caetano, diz que foi uma irresponsabilidade do antigo governo deixar faltar os insumos na área de Saúde e Educação. “A Administração assumiu e constatou que na área de Saúde as últimas compras foram em outubro de 2016. A demora pela falta de abastecimento se deve à ausência de licitações no ano passado”, enfatiza Caetano. Segundo ele, as licitações para a compra de materiais estão em andamento. Alguns produtos que foram adquiridos em caráter de emergência já foram entregues.

04 abr 17 | 9h08 Por Rádio Aliança

Falta de materiais nas escolas e postos de saúde gera debate na Câmara

Assunto foi o destaque na sessão do Legislativo desta segunda-feira, 3 de abril

Falta de materiais nas escolas e postos de saúde gera debate na Câmara

O assunto de destaque na sessão da Câmara de Vereadores da noite desta segunda-feira, três de abril, foi a falta de alguns alimentos e materiais de higiene e limpeza que são entregues nas escolas e postos de saúde de Concórdia. Os vereadores da bancada do PT e PDT fizeram uma indicação para que a entrega desses itens seja normalizada.

 

O líder da bancada petista, Evandro Pegoraro, foi quem iniciou esse debate na tribuna, que se estendeu por 40 minutos. Pegoraro relatou ter sido procurado por várias pessoas com a queixa de falta de materiais. “Neste ano não foram entregues cadernos, lápis, folhas, cola e borracha. Muitas APPs estão fazendo essas compras com o dinheiro das promoções que são feitas para arrecadar esses recursos”, afirma o vereador.

 

Assim que encerrou a manifestação de Pegoraro, iniciou-se o debate sobre quem é culpado pela falta de materiais: a administração do prefeito Rogério Pacheco ou do ex-prefeito João Girardi? Os vereadores de oposição ao governo acusam a gestão do prefeito Rogério Pacheco por falta de planejamento e organização. Os governistas atribuem a culpa ao governo anterior, dizendo que as compras que são consideradas básicas para o funcionamento dos serviços de Educação e Saúde deveriam ter sido encaminhadas no ano passado.

 

O líder do governo na Câmara, vereador Fabiano Caetano, diz que foi uma irresponsabilidade do antigo governo deixar faltar os insumos na área de Saúde e Educação. “A Administração assumiu e constatou que na área de Saúde as últimas compras foram em outubro de 2016. A demora pela falta de abastecimento se deve à ausência de licitações no ano passado”, enfatiza Caetano. Segundo ele, as licitações para a compra de materiais estão em andamento. Alguns produtos que foram adquiridos em caráter de emergência já foram entregues.