Saúde

30 mar 17 | 9h45 Por Rádio Aliança

Famílias de crianças com de atrofia muscular espinhal lutam pelo tratamento

Medicamento descoberto nos Estados Unidos em 2016 ainda não está liberado no Brasil

Famílias de crianças com de atrofia muscular espinhal lutam pelo tratamento
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Uma campanha em nível nacional está engajando familiares e amigos de crianças portadoras de Atrofia Muscular Espinhal (AME), que lutam para que o único medicamento para tratar essa doença possa ser oferecido no Brasil.  Para isso, está sendo realizada uma campanha para coleta de assinaturas.

 

A intenção das famílias é que um projeto de iniciativa popular, semelhante ao que foi feito com a Lei da Ficha Limpa, entre na pauta do Congresso Nacional. O desafio é conseguir a assinatura de 1% do eleitorado brasileiro, cerca de 1,3 milhão de pessoas. Até o momemto, foram coletadas 84.407 assinaturas.

 

Os familiares estão lutando por duas conquistas. Uma delas é agilizar a autorização da venda desta nova droga no Brasil. E a outra é para que todas as crianças portadoras da doença, cerca de 10 mil no Brasil, tenham direito a este novo tratamento oferecido pelo SUS.

 

Em Concórdia foi realizada uma reunião na noite desta quarta-feira, 29 de março, com os familiares das crianças portadoras da doença. Eles pedem a ajuda da comunidade para conseguir as assinaturas e ajudar a divulgar essa campanha. Não é necessário fazer nenhuma doação em dinheiro. Atualmente, sete crianças com Atrofia Muscular Espinhal fazem tratamento em Concórdia.

 

Como colaborar

Para ajudar as crianças a conseguirem a medicação, basta assinar o abaixo-assinado, que está disponivel no link abaixo:

CLIQUE AQUI E ASSINE

 

Sobre a medicação

Em dezembro do ano passado foi descoberto o primeiro medicamento no mundo para o tratamento a Atrofia Muscular Espinhal (AME). A doença rara é genética e degenerativa. Essa medicação é uma esparança para prolongar a vida dessas crianças e permitir alguns avanços, como reforço muscular, falar e a possibilidade respirar sem o uso de aparelhos.

Por ser uma droga nova, ainda não está disponível no Brasil. Além disso, o custo para aquisição seria  muito alto, alguns milhões por ano. 

30 mar 17 | 9h45 Por Rádio Aliança

Famílias de crianças com de atrofia muscular espinhal lutam pelo tratamento

Medicamento descoberto nos Estados Unidos em 2016 ainda não está liberado no Brasil

Famílias de crianças com de atrofia muscular espinhal lutam pelo tratamento

Uma campanha em nível nacional está engajando familiares e amigos de crianças portadoras de Atrofia Muscular Espinhal (AME), que lutam para que o único medicamento para tratar essa doença possa ser oferecido no Brasil.  Para isso, está sendo realizada uma campanha para coleta de assinaturas.

 

A intenção das famílias é que um projeto de iniciativa popular, semelhante ao que foi feito com a Lei da Ficha Limpa, entre na pauta do Congresso Nacional. O desafio é conseguir a assinatura de 1% do eleitorado brasileiro, cerca de 1,3 milhão de pessoas. Até o momemto, foram coletadas 84.407 assinaturas.

 

Os familiares estão lutando por duas conquistas. Uma delas é agilizar a autorização da venda desta nova droga no Brasil. E a outra é para que todas as crianças portadoras da doença, cerca de 10 mil no Brasil, tenham direito a este novo tratamento oferecido pelo SUS.

 

Em Concórdia foi realizada uma reunião na noite desta quarta-feira, 29 de março, com os familiares das crianças portadoras da doença. Eles pedem a ajuda da comunidade para conseguir as assinaturas e ajudar a divulgar essa campanha. Não é necessário fazer nenhuma doação em dinheiro. Atualmente, sete crianças com Atrofia Muscular Espinhal fazem tratamento em Concórdia.

 

Como colaborar

Para ajudar as crianças a conseguirem a medicação, basta assinar o abaixo-assinado, que está disponivel no link abaixo:

CLIQUE AQUI E ASSINE

 

Sobre a medicação

Em dezembro do ano passado foi descoberto o primeiro medicamento no mundo para o tratamento a Atrofia Muscular Espinhal (AME). A doença rara é genética e degenerativa. Essa medicação é uma esparança para prolongar a vida dessas crianças e permitir alguns avanços, como reforço muscular, falar e a possibilidade respirar sem o uso de aparelhos.

Por ser uma droga nova, ainda não está disponível no Brasil. Além disso, o custo para aquisição seria  muito alto, alguns milhões por ano.