Concórdia

14 mar 17 | 11h11 Por Rádio Aliança

Para Educação pode ter havido erro no momento da inscrição

Secretária Marcia Calderolli ressalta que notas foram corrigidas e que candidatos podem ter errado no ato de inscrição.

Para Educação pode ter havido erro no momento da inscrição
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A Secretaria Municipal de Educação de Concórdia se manifestou sobre a possibilidade de um grupo de professores candidatos ingressarem com ação na Justiça pedindo o cancelamento da segunda chamada pública para o preenchimento de vagas na Rede Municipal de Ensino, cujo processo foi feito durante a segunda-feira, dia 13. Em entrevista ao Jornal da Manhã da Rádio Aliança, desta terça-feira, dia 14, a secretária Marcia Calderolli acredita que pode ter havido erro por parte dos candidatos no preenchimento do formulário de inscrição que neste Edital era on line. "Eles poderiam ter seguido o mesmo modelo de inscrição do Edital passado. Se eles guardaram o antigo formulário e seguissem o modelo, teriam feito a inscrição correta (...). Neste Edital, o diferencial é o formulário de inscrição ser on line", destaca a secretária.

Sobre as notas dos candidatos estarem erradas no sistema, Marcia Calderolli destaca que isso foi corrigido. "Num primeiro momento houve uma falha técnica, o que gerou uma inconsistência na configuração do sistema, que tinha um zero a mais, diferente do que tava no edital. Isso já foi corrigido, readequado e gerando uma lista de classificados que já está disponível no site da Prefeitura", destaca.

Conforme informado pela Rádio Aliança, um grupo de professores ameaça entrar na Justiça contra essa chamada pública de professores ACTs. Eles alegam que as notas estariam erradas no sistema e a nomenclatura das disciplinas também não estariam conferindo e que, por causa disso, alguns professores foram desclassificados.

Sobre essa questão, a secretária de Educação destaca que é natural a reação de alguns professores em relação a isso. "Nós não podemos, obviamente, agir de forma incorreta, até porque estaríamos ferindo a lisura da chamada pública. Prejudicando o direito subjetivo dos candidatos que fizeram a inscrição de forma correta e se classificaram", finaliza.

14 mar 17 | 11h11 Por Rádio Aliança

Para Educação pode ter havido erro no momento da inscrição

Secretária Marcia Calderolli ressalta que notas foram corrigidas e que candidatos podem ter errado no ato de inscrição.

Para Educação pode ter havido erro no momento da inscrição

A Secretaria Municipal de Educação de Concórdia se manifestou sobre a possibilidade de um grupo de professores candidatos ingressarem com ação na Justiça pedindo o cancelamento da segunda chamada pública para o preenchimento de vagas na Rede Municipal de Ensino, cujo processo foi feito durante a segunda-feira, dia 13. Em entrevista ao Jornal da Manhã da Rádio Aliança, desta terça-feira, dia 14, a secretária Marcia Calderolli acredita que pode ter havido erro por parte dos candidatos no preenchimento do formulário de inscrição que neste Edital era on line. "Eles poderiam ter seguido o mesmo modelo de inscrição do Edital passado. Se eles guardaram o antigo formulário e seguissem o modelo, teriam feito a inscrição correta (...). Neste Edital, o diferencial é o formulário de inscrição ser on line", destaca a secretária.

Sobre as notas dos candidatos estarem erradas no sistema, Marcia Calderolli destaca que isso foi corrigido. "Num primeiro momento houve uma falha técnica, o que gerou uma inconsistência na configuração do sistema, que tinha um zero a mais, diferente do que tava no edital. Isso já foi corrigido, readequado e gerando uma lista de classificados que já está disponível no site da Prefeitura", destaca.

Conforme informado pela Rádio Aliança, um grupo de professores ameaça entrar na Justiça contra essa chamada pública de professores ACTs. Eles alegam que as notas estariam erradas no sistema e a nomenclatura das disciplinas também não estariam conferindo e que, por causa disso, alguns professores foram desclassificados.

Sobre essa questão, a secretária de Educação destaca que é natural a reação de alguns professores em relação a isso. "Nós não podemos, obviamente, agir de forma incorreta, até porque estaríamos ferindo a lisura da chamada pública. Prejudicando o direito subjetivo dos candidatos que fizeram a inscrição de forma correta e se classificaram", finaliza.