Saúde

25 jan 17 | 13h52 Por Rádio Aliança

Início de ano sem focos de Dengue em Concórdia

Secretaria de Saúde segue com o trabalho de monitoramento

Início de ano sem focos de Dengue em Concórdia
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Os meses de verão são os mais perigosos, quando se fala em Dengue. Com o calor e as chuvas, o acúmulo de água em pontos isolados é comum e água parada é o local onde o Aedes Aegypti, mosquito transmissor, deposita as larvas. Em Concórdia nenhum caso foi relatado até o momento. Mesmo assim o trabalho do programa da Dengue segue ativo.

A enfermeira responsável pelo Programa da Dengue no município, Mara Sampaio, destaca que é preciso manter os cuidados que evitam o mosquito. “Não temos casos neste ano, mas mesmo assim seguimos monitorando os pontos estratégicos, mantemos as armadilhas e estamos averiguando locais de onde surgem denúncias”, relata ela. “Nos meses quentes os focos aumentam, então é preciso eliminar os possíveis criadores. Vasos de flor, calhas, pneus, ralos, as bromélias, em fim, todo local que acumule água pode se tornar um criador do mosquito”, explica Mara.

A enfermeira lembra que uma Lei municipal, que existe desde 2016, pode gerar multas para quem não tomar providências em relação a possíveis criadouros em casa ou em estabelecimentos comerciais. Caso for constatado, o proprietário é orientado a tomar as providências e se não eliminar os pontos de risco, ele é multado.

25 jan 17 | 13h52 Por Rádio Aliança

Início de ano sem focos de Dengue em Concórdia

Secretaria de Saúde segue com o trabalho de monitoramento

Início de ano sem focos de Dengue em Concórdia

Os meses de verão são os mais perigosos, quando se fala em Dengue. Com o calor e as chuvas, o acúmulo de água em pontos isolados é comum e água parada é o local onde o Aedes Aegypti, mosquito transmissor, deposita as larvas. Em Concórdia nenhum caso foi relatado até o momento. Mesmo assim o trabalho do programa da Dengue segue ativo.

A enfermeira responsável pelo Programa da Dengue no município, Mara Sampaio, destaca que é preciso manter os cuidados que evitam o mosquito. “Não temos casos neste ano, mas mesmo assim seguimos monitorando os pontos estratégicos, mantemos as armadilhas e estamos averiguando locais de onde surgem denúncias”, relata ela. “Nos meses quentes os focos aumentam, então é preciso eliminar os possíveis criadores. Vasos de flor, calhas, pneus, ralos, as bromélias, em fim, todo local que acumule água pode se tornar um criador do mosquito”, explica Mara.

A enfermeira lembra que uma Lei municipal, que existe desde 2016, pode gerar multas para quem não tomar providências em relação a possíveis criadouros em casa ou em estabelecimentos comerciais. Caso for constatado, o proprietário é orientado a tomar as providências e se não eliminar os pontos de risco, ele é multado.