Nossa Opinião

27 dez 16 | 15h05 Por Rádio Aliança

Mendes não se reelegeu mas foi fiel escudeiro do prefeito eleito

Em vários embates na Câmara Mendes se colocou na linha de frente e preservou Pacheco

Mendes não se reelegeu mas foi fiel escudeiro do prefeito eleito
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O presidente da Câmara de Vereadores de Concórdia, vereador Tchê Mendes (PSD) convocou a imprensa para uma coletiva, nesta terça-feira. Mendes fez um balanço das atividades na presidência e disse que “sai de cabeça erguida”. Embora não tenha citado o exemplo, mas como bom gaúcho eu diria, tal como um potro, puro sangue, buçal alto, pateando pela progresso da Capital do Trabalho.

Nas urnas, a votação do presidente Mendes, é verdade ficou abaixo do esperado. Mas, também é verdade que o vereador Mendes, na condição de presidente foi um escudeiro, talvez o mais fiel do prefeito eleito, Rogério Pacheco (PSDB).

Na condição de chefe do legislativo poderia ter promovido mudanças na assessoria, não o fez e preservou todos os assessores que Pacheco levou para a Câmara – não por uma questão de competência, mas do ponto de vista partidário quando há troca no comando, as mudanças na assessoria acabam acontecendo com naturalidade. Neste caso, Mendes abriu mão, inclusive da própria assessora parlamentar para manter a estrutura de Pacheco que estava colocada.

E não foi somente isto, em vários embates, Mendes deu a cara a tapa e, com isso, preservou Pacheco. A votação para o reajuste dos servidores municipais foi um deles. Alias, neste momento, preservou inclusive a administração do PT.

Por tudo isso, não seria um exagero que o radialista Mauro Mendes fosse, por exemplo, agraciado com o cargo de Superintendente de Cultura de Concórdia. Não que ele precise, pois tem carreira consolidada no rádio, em Concórdia, Joaçaba e adjacências. No caso, Concórdia perde o vereador, mas não perde o artista, que para mim é a grande virtude do Tchê.  

27 dez 16 | 15h05 Por Rádio Aliança

Mendes não se reelegeu mas foi fiel escudeiro do prefeito eleito

Em vários embates na Câmara Mendes se colocou na linha de frente e preservou Pacheco

Mendes não se reelegeu mas foi fiel escudeiro do prefeito eleito

O presidente da Câmara de Vereadores de Concórdia, vereador Tchê Mendes (PSD) convocou a imprensa para uma coletiva, nesta terça-feira. Mendes fez um balanço das atividades na presidência e disse que “sai de cabeça erguida”. Embora não tenha citado o exemplo, mas como bom gaúcho eu diria, tal como um potro, puro sangue, buçal alto, pateando pela progresso da Capital do Trabalho.

Nas urnas, a votação do presidente Mendes, é verdade ficou abaixo do esperado. Mas, também é verdade que o vereador Mendes, na condição de presidente foi um escudeiro, talvez o mais fiel do prefeito eleito, Rogério Pacheco (PSDB).

Na condição de chefe do legislativo poderia ter promovido mudanças na assessoria, não o fez e preservou todos os assessores que Pacheco levou para a Câmara – não por uma questão de competência, mas do ponto de vista partidário quando há troca no comando, as mudanças na assessoria acabam acontecendo com naturalidade. Neste caso, Mendes abriu mão, inclusive da própria assessora parlamentar para manter a estrutura de Pacheco que estava colocada.

E não foi somente isto, em vários embates, Mendes deu a cara a tapa e, com isso, preservou Pacheco. A votação para o reajuste dos servidores municipais foi um deles. Alias, neste momento, preservou inclusive a administração do PT.

Por tudo isso, não seria um exagero que o radialista Mauro Mendes fosse, por exemplo, agraciado com o cargo de Superintendente de Cultura de Concórdia. Não que ele precise, pois tem carreira consolidada no rádio, em Concórdia, Joaçaba e adjacências. No caso, Concórdia perde o vereador, mas não perde o artista, que para mim é a grande virtude do Tchê.