Nossa Opinião

25 out 16 | 9h13 Por Rádio Aliança

Pedido de Vista de Ortigara pode inviabilizar UPA em 2016

Projeto de Lei 72/2016 que destina R$ 600 mil para instalação da Unidade deu entrada na Câmara, mas não foi votado

Pedido de Vista de Ortigara pode inviabilizar UPA em 2016
Imprimir

Vários assuntos voltados à área da saúde foram tratados durante a sessão da Câmara de Vereadores na noite de segunda-feira, 24. O líder do governo na Câmara, Evandro Pegoraro (PT) pediu a inclusão na pauta de votação do Projeto de Lei 72/2016, que trata da disponibilização de recursos a serem utilizados para a compra de equipamentos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O vereador Artêmio Ortigara pediu vistas e o Projeto não foi incluído na Pauta. Com isso, a intenção do Prefeito, João Girardi de inaugurar a UPA ainda este ano pode ser prejudicada.

O secretário da Saúde de Concórdia, Alessandro Vernize falou ao Jornalismo Aliança, na manhã desta terça e destacou que não entendeu o motivo para o pedido de vistas, mas espera que o assunto seja resolvido com brevidade. O jornalismo Aliança, também manteve contato com o vereador Artêmio Ortigara, ele preferiu não falar no programa Mesa Redonda, segundo destacou “para não polemizar”. Resumiu dizendo que o Projeto chegou em cima da hora, e que pediu vistas para analisar melhor a questão.

Ainda sobre a saúde

Na última parte da sessão, no grande expediente, o secretário Municipal de Saúde, Alessandro Vernize, apresentou os números da pasta referente aos meses de maio, junho, julho e agosto. Demonstrou preocupação com a crescente nos custos pagos com recursos públicos, que já chegam a 20% e devem chegar a 24% de aumento até o fim do ano.

A estimativa é de que a secretaria invista mais de R$ 70 milhões em 2016, sendo que a previsão estava em R$ 67 milhões. Vernize ressaltou que o município tem a responsabilidade com a atenção básica, noentanto está tendo que arcar com muitos custos da alta e média complexidade, principalmente gastos voltados a processos judiciais, que estão crescendo consideravelmente. Somente neste ano já foram pagos mais de R$ 635 mil em tratamentos especiais, em domicílio, clinicas especializadas e farmácia particular.

25 out 16 | 9h13 Por Rádio Aliança

Pedido de Vista de Ortigara pode inviabilizar UPA em 2016

Projeto de Lei 72/2016 que destina R$ 600 mil para instalação da Unidade deu entrada na Câmara, mas não foi votado

Pedido de Vista de Ortigara pode inviabilizar UPA em 2016

Vários assuntos voltados à área da saúde foram tratados durante a sessão da Câmara de Vereadores na noite de segunda-feira, 24. O líder do governo na Câmara, Evandro Pegoraro (PT) pediu a inclusão na pauta de votação do Projeto de Lei 72/2016, que trata da disponibilização de recursos a serem utilizados para a compra de equipamentos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O vereador Artêmio Ortigara pediu vistas e o Projeto não foi incluído na Pauta. Com isso, a intenção do Prefeito, João Girardi de inaugurar a UPA ainda este ano pode ser prejudicada.

O secretário da Saúde de Concórdia, Alessandro Vernize falou ao Jornalismo Aliança, na manhã desta terça e destacou que não entendeu o motivo para o pedido de vistas, mas espera que o assunto seja resolvido com brevidade. O jornalismo Aliança, também manteve contato com o vereador Artêmio Ortigara, ele preferiu não falar no programa Mesa Redonda, segundo destacou “para não polemizar”. Resumiu dizendo que o Projeto chegou em cima da hora, e que pediu vistas para analisar melhor a questão.

Ainda sobre a saúde

Na última parte da sessão, no grande expediente, o secretário Municipal de Saúde, Alessandro Vernize, apresentou os números da pasta referente aos meses de maio, junho, julho e agosto. Demonstrou preocupação com a crescente nos custos pagos com recursos públicos, que já chegam a 20% e devem chegar a 24% de aumento até o fim do ano.

A estimativa é de que a secretaria invista mais de R$ 70 milhões em 2016, sendo que a previsão estava em R$ 67 milhões. Vernize ressaltou que o município tem a responsabilidade com a atenção básica, noentanto está tendo que arcar com muitos custos da alta e média complexidade, principalmente gastos voltados a processos judiciais, que estão crescendo consideravelmente. Somente neste ano já foram pagos mais de R$ 635 mil em tratamentos especiais, em domicílio, clinicas especializadas e farmácia particular.