Passada a eleição municipal e, já projetando a eleição estadual de 2018, o PMDB começa a discutir eventuais mudanças no quadro de pessoas indicadas pelo partido para compor o quadro de profissionais da Agência de Desenvolvimento Regional de Concórdia.

Nos cargos de ponta, hoje, o PMDB tem como indicados na ADR, o Secretário Executivo, Wagner Bee; o Consultor Jurídico Paulo Pastore, o Gerente da Fatma, Maicon Sette; os gerentes de Saúde, Marisa Foscarini, Administração Gerson Savoldi e de Políticas Públicas Rurais e Urbanas Milton Rosset, além de outros cargos de chefia, na estrutura da Agência.

Em regra, o PMDB começa a pensar nos indicados, com base na nova proposta de gestão depois que o órgão ganhou uma nova logística de trabalho, passando de Secretaria de Desenvolvimento Regional para Agência de Desenvolvimento Regional.

Então, vejamos. Por determinação do governador Raimundo Colombo, o comando da ADR passa a ser mais técnico do que político. Neste caso, quando o jornalista Wagner Bee assumiu como Secretário-Executivo, este perfil mais técnico ficou atendido. Com isso, pela lógica, o PMDB vai manter o atual secretário, que pelo tempo que está na secretaria – já foi assessor de comunicação e gerente de administração, conhece como poucos a estrutura e a logística de gestão do órgão. Além do que é homem de confiança do deputado Moacir Sopelsa, hoje secretário de Estado da Agricultura.

Neste meio, o PMDB, deve ainda, pensar em um espaço para o vereador, Fabio Ferri que encerra o mandato em dezembro, e levantou a bandeira do partido concorrendo a vice-prefeito em Concórdia. Logo, precisa ser valorizado. O melhor caminho, talvez seria a secretaria de Estado da Agricultura, ganharia maior visibilidade e teria sequência em uma nova experiência no executivo, num cargo com viés mais politico. Por exemplo, ocupando uma Direção na secretaria de Estado da Agricultura, poderia trilhar o caminho do deputado Sopelsa.