A saúde de Concórdia foi um dos assuntos mais debatidos na recente campanha eleitoral. Neste contexto, a Instalação da Unidade de Pronto Atendimento vez por outra era destacada pelos postulantes ao Executivo. A eleição passou, o PT perdeu a eleição, e agora o prefeito João Girardi tem pouco mais de dois meses para concluir as ações que estão pendentes.

A UPA, está nas mãos de Girardi e Santhier. O prédio está pronto, até onde se sabe, faltam algumas questões para que a unidade possa funcionar, o maior detalhe está da compra de um aparelho de Raio X. O dinheiro, cerca de R$ 700 mil era para ter vindo de uma emenda do deputado Pedro Uczai (PT) e, não veio.

Durante a campanha, nos programas de rádio, o PT anunciou que a Prefeitura tem em caixa R$ 31 milhões de reais. Logo, esta grana pode ser utilizada para inaugurar e colocar a UPA para funcionar? Por isso, escrevo que a Unidade de Pronto Atendimento está nas mãos de Girardi e Santhier. Se for inaugurada a administração conclui mais uma obra que foi planejada pelo governo – ação com início, meio e fim.

Do contrário, poderemos ficar sem a UPA. Uma vez que, se o PT que realizou a obra tem dúvidas sobre colocá-la  em funcionamento, não será o próximo governo que terá a obrigação de colocar a UPA para funcionar.

Salvo, Rogério Pacheco, o prefeito eleito, leve ao cabo a indicação dele na Câmara para que Concórdia tivesse uma Unidade de Pronto Atendimento. Foi de Pacheco a indicação na Câmara para a Construção da UPA em Concórdia, num primeiro momento rejeitada pelos vereadores do PT. Obra que foi aprovada num segundo momento, com o voto de minerva de Pacheco, há época em que esteve presidente do Legislativo.